ÍNDICES E INDICADORES PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE
A obra é resultado da pesquisa encomendada pela SEEC/RN e realizada pelo IFRN por meio do OppEP, a fim de diagnosticar, problematizar e levantar dados, como índices e indicadores, para se pensar e promover a educação pública com qualidade socialmente referenciada. Trata-se de uma iniciativa inédita no âmbito da SEEC/RN, que apresentou como ponto de partida, reconhecer, com base nos dados oficiais e na própria experiência e vivência, seja como educadora, seja como gestora, os desafios postos à educação no Rio Grande do Norte, com problemáticas, dilemas e desafios históricos e próprios, que ultrapassam e interpelam diferentes governos, na perspectiva de superar os déficits educacionais, particularmente aqueles ligados à garantia do direito constitucional à educação, pela via do acesso, da permanência, do sucesso e da aprendizagem com qualidade social.
APRESENTAÇÃO DA OBRA
Sob a liderança do professor Dr. Márcio Adriano, do IFRN, a pesquisa apresenta um diagnóstico abrangente da educação estadual, reunindo dados, índices e análises que oferecem subsídios concretos para repensar políticas públicas e fortalecer uma educação de qualidade socialmente referenciada.
Mais do que uma produção técnica, a obra representa um compromisso efetivo com o direito à educação, ao abordar questões estruturais ligadas ao acesso, permanência, aprendizagem e sucesso escolar dos estudantes da rede pública.
A 9ª DIREC tem orgulho de contribuir com a difusão desse trabalho tão relevante. O diretor Antônio Marcos e o articulador local, Luiz Antonio, assessor pedagógico da regional, realizaram a distribuição da obra nas escolas da região, promovendo o acesso ao conhecimento e fortalecendo o diálogo entre pesquisa e prática educacional.
EDUCAÇÃO EM CONTEXTO PANDÊMICO: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DA 9ª DIREC
Existe uma máxima que afirma que: “ou publica ou perde”. Nesse sentido, é óbvio que a relação entre agir e escrever é necessária enquanto registro de um povo letrado, que passa os achados e conquistas uns aos outros, além da tradição oral. Em verdade, quase tudo que se publica é o reflexo ou o resultado do que se realiza enquanto pesquisador, cientista e, no nosso caso, como profissional, constitui-se modo de refletir sobre o trabalho realizado, partilhando boas ideias e servindo de luz para o caminhar de outros profissionais. A palavra escrita completa a palavra falada. Ambas induzem à ação. Tem razão o Pe. Antônio Viera. Assim, a palavra pode semear, fundar a ideia, mas para colhê-la, viver, agir é preciso, e mais ainda partilhar com outros.